"A sala de aula passa a ser apenas um entre muitos outros locais, na escola e fora dela, onde as experiências de aprendizagem têm lugar, [...] A relativização do conhecimento científico introduz a incerteza no campo da educação e sublinha o valor da pesquisa individual e do desenvolvimento das capacidades de manuseamento da informação. Aprender é cada vez mais menos memorizar e cada vez mais preparar-se para os saber encontrar, avaliar e utilizar. A capacidade de actualização passa a ser uma ferramenta essencial ao indivíduo."
Desde há duas décadas que uma difusão em grande ritmo de ferramentas tecnológicas colocou à disposição das pessoas um acesso à informação de um modo contínuo, alargado e multifuncional. É uma evidência a de que novos suportes digitais nos trouxeram formas diferenciadas de socialização, de apreensão do mundo, de transformação da linguagem e da sua utilização. Este enquadramento tecnológico que fundamenta uma nova forma de construção social permite organizar múltiplas formas de expressão, vincando as diferentes formas como a inteligência humana se manifesta.
Há muito que sabemos que é essencial ter um sistema educativo capaz de dar identidade cultural e ferramentas de transformação económica, pela capacidade de dar expressão oa que cada um traz consigo e que aprende em contacto com os outros e com o mundo. A criatividade é esse elemento que pode fazer dar às pessoas uma oportunidade de satisfação, mas também de suporte para novas soluções.
É assim estranho que lhe demos tão pouco crédito. Vivemos fechados sobre uma enciclopédia de certezas, interiorizando pouco a HIstória, a memória que nos diz que é fora da norma, na proposição de questões que se encontram as respostas possíveis. O digital vem requacionar as possibilidades e as oportunidades que a aprendizagem poderá ter. O digital poderá ser essa devolução à escola como instituição, aos alunos, como aprendizes a oportunidade de aprender em contacto muito mais directo com umam realidade social e cultural.
Desde há duas décadas que uma difusão em grande ritmo de ferramentas tecnológicas colocou à disposição das pessoas um acesso à informação de um modo contínuo, alargado e multifuncional. É uma evidência a de que novos suportes digitais nos trouxeram formas diferenciadas de socialização, de apreensão do mundo, de transformação da linguagem e da sua utilização. Este enquadramento tecnológico que fundamenta uma nova forma de construção social permite organizar múltiplas formas de expressão, vincando as diferentes formas como a inteligência humana se manifesta.
Há muito que sabemos que é essencial ter um sistema educativo capaz de dar identidade cultural e ferramentas de transformação económica, pela capacidade de dar expressão oa que cada um traz consigo e que aprende em contacto com os outros e com o mundo. A criatividade é esse elemento que pode fazer dar às pessoas uma oportunidade de satisfação, mas também de suporte para novas soluções.
É assim estranho que lhe demos tão pouco crédito. Vivemos fechados sobre uma enciclopédia de certezas, interiorizando pouco a HIstória, a memória que nos diz que é fora da norma, na proposição de questões que se encontram as respostas possíveis. O digital vem requacionar as possibilidades e as oportunidades que a aprendizagem poderá ter. O digital poderá ser essa devolução à escola como instituição, aos alunos, como aprendizes a oportunidade de aprender em contacto muito mais directo com umam realidade social e cultural.
Calixto, J. A. (1996). A Biblioteca Escolar e a sociedade de informação. Lisboa: Caminho.