sábado, 18 de janeiro de 2014

PLN (Professional learning network)

"Learning to create, manage and promote a professional learning network (PLN) will soon become, if it’s not already, one of the most necessary and sought after skills for a global citizen, and as such, must become a prominent feature of any school curriculum. (...)
 
Establishing a PLN seems simple enough on the surface, but to do it successfully and optimize its potential contains within in it a challenging and vigorous set of learning opportunities. Curating, managing, and promoting a PLN develops critical, creative, 21st century, and an increasingly important set of socio-emotional capabilities. Integration into modern curriculums would be seamless. (...) So here is a list, but by no means a definitive list, of the skills that are learned:
1. Curating (Ideas & Community)
2. Managing (Networks & Information)
3. Socializing (Thinking & Interaction)   

Incentivar a comunicação no digital - o Twitter

"You are looking for empathy. You are looking for a sense of understanding that only comes with experiencing something for yourself. You are looking for honesty and authenticity. And you are looking for credibility." (1)

 As organizações sociais, e a escola é uma, embora muitas vezes o esqueçamos, de que nelas oferecer formas de comunicação, são possibilidades de criar comunidades que se sintam mais integradas na sua função, aqui, naturalmente aprender. O twiiter, sendo várias coisas, microbloging, rede social, ferramenta digital de agregação de conteúdos é um dos exemplos que mistura simplicidade com grande desempenho. É uma das ferramentas mais interessantes para a integração do digital e para criar vínculos de participação dos alunos na escola.
É possível utilizar o twitter de diferentes modos. É possível deixar uma frase, um pensamento para os alunos comentarem, é possível fazer uma leitura e suscitar comentários organizados em hastags. É possível com aplicativos integrados na mesma conta fazer uma apresentação visual, com imagens e vídeos de algusn dos aspectos que definem os nossos interesses. É possível construir uma rede de interesses e aprender socialmente com, basiacamente todo o mundo. A sua integração nos smartphones e a distribuição de redes wi-fi torna-o uma real oportunidade pra envolver alunos em questões curriculares.

Os Recursos Educativos Digitais


"Para as crianças e jovens do século XXI, as competências de literacia digital podem ser mais vitais do que o conhecimento factual, nomeadamente para as oportunidades no mundo do trabalho. As competências de ser capaz de distinguir fontes de informação fidedignas das que não têm credibilidade, assim como de filtrar, resumir e analisar criticamente diferentes fontes de informação, são essenciais na sociedade actual. Não é suficiente ter literacia tecnológica, isto é, saber utilizar o equipamento tecnológico, o que é verdadeiramente importante é desenvolver a literacia digital, no sentido de ser capaz de utilizar de forma racional a enorme quantidade e diversidade de informação e interacções, disponíveis nas redes digitais."

"Utilização da Internet por Raparigas e Rapazes: Promover a Inclusão", artigo integrado em Género e Recursos Educativos Digitais, publicado pelos Cadernos ERTE, da DGIDC levanta questões importantes, nesta temática que temos tentado aqui pensar, a integração do digital nas aprendizagens. Importa ir mais longe. Importa considerar as formas de expressão de uma cidadania digital. Importa verificar como usamos a informação que encontramos, que recursos temos para garantitr os direitos de autor num mundo globalizado.

Neste mundo globalizado de crescimento acelerado de comunicação, como escolhemos as ferramentas tecnológicas com que adoptamos as experiências de aprendizagem. São ainda os conteúdos a definir as ferramentas, oou podemos abrir a porta a outras formas de expressão? Enquanto não tivermos essa ousadia, é a linguagem, é o vocabulário, são as ferramentas de aprendizagem que se encontram condicionadas. É preciso dar o passo e verificar que ferramnetas os estudantes especialmente estarão adpatados para aceder à informação e realizar algo significativo.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Da nossa indiferença

«Olha! As palavras inocentes
rejuvenesceram-se afinal
e como noutro tempo as lágrimas brotam
dos meus olhos.
e recordo os dias há muito passados
e a terra natal a alegrar de novo
a minha alma solitária,
e a casa onde cresci um dia com as tuas
bençãos,
onde, alimentado com amor, bem depressa
o menino cresceu.
Ah, quantas vezes pensei que te
reconfortaria
Quando a mim mesmo me via laborar ao
longe no vasto mundo.
Muito intentei e sonhei e fiz-me chagas no
peito
à força de lutar, mas fareis com que as cure (...)
Que asssim, o homem mantenha o que em
criança prometeu.» (1)

"The world is so wrong", dizia John Lennon no início dos anos setenta e há dias em que quase tudo parece irrelevante. As palavras parecem inúteis, impróprias, insuficientes para nos fazer exprimir qualquer objectividade. Há momentos em que elas parecem incapazes de se redimir de si próprias e nos confirmam esta solidão extrema aonde nos conduzimos. Há dias tão tristes em que as palavras se perderam de qualquer noção de beleza. Este é mais um desses dias. 

Uma criança de treze anos morreu. Saiu da escola onde era agredido e decidiu colocar fim ao sofrimento que sentia. Aparentemente ninguém sabia, ninguém viu nada e após umas páginas de um inquérito inconclusivo, porque incapaz de responsabilizar ficamos mudos. A realidade chorará por uns instantes. Alguns dirão que é o espelho de uma sociedade contemporânea, onde episódios infelizes acontecem. Alguns acrescentarão  as dificuldades económicas e as situações de pobreza, qualquer coisa incompreensível, qualquer coisa não sentida. No próximo domingo, a caridade dos eleitos deixará mais uns cêntimos à porta da igreja e na próxima campanha um saco de arroz preencherá o grande nível humano de um país ensombrado pelos fantasmas do esquecimento, os do seu futuro.

Conversava de manhã, a tomar café com uns reformados e eles diziam-me qualquer coisa que a legião de comentadores não compreende e uma classe política fundamentada em privilégios, todos os dias acrescenta pela sua acção, "não há decência, nem dignidade pelas pessoas". Lembro-me dos que saíram à pressa de um sistema educativo sem glória, pois o acto educativo tornou-se um castigo.

Penso naquela conversa e em tantos casos de encolher de ombros das Direcções, dessa desistência pelas pessoas, dessa falta de valor institucional que as escolas desistiram de preencher e desta ausência, de quem na Primavera achou que o Inverno era mais encantador. E é porque nós não temos nenhuma ideia de escola, nenhum valor soberano que deixamos esta indiferença reproduzir uma sociedade que desvirtualiza as pessoas.  Temos a retórica da excelência, sem individualidade, sem igualdade de possibilidades, sendo num mundo de oportunidades, os provincianos que desistiram do valor sagrado da vida.

Todos os que por lá andam, sabem que a morte de uma criança (nestes episódios, em que este não é o único) assim como a indisciplina gritante é fruto dos sucessivos estádios de esquecimento por que as escolas passam. De negação em negação é a função pedagógica da escola que se perde e é o testemunho de uma sociedade que se limita a existir. O silêncio da maioria, é a grande ameaça aos direitos de cada um, disse-o Martin Luther King. Sem uma consciência de valores, dos deveres de cada organização, poderemos ser uma sociedade viável, de felicidade e conquista do futuro? Haverá educação depois disto? Sem ser jamais poderemos construir qualquer evidência de comunidade.

(1) Holderlin, Poemas completos

domingo, 12 de janeiro de 2014

Organizar recursos na web


Organizar recursos, propor o estudo de um tema a partir de uma pesquisa directa de informação pode ser uma forma de implementar a integração necessária da informação e do digital no currículo. Um dos grandes recursos nesta área é sem dúvida o Diigo. A sua gestão, planificação e indexação deveria ser desenvolvida nas escolas, pelos grupos disicplinares em articulação directa com a Biblioteca de modo a apoiar as aprendizagens e a exercitar as Literacias de um modo mais profundo.

Apresentação - Diigo (Digest of Internet Information, Groups and Other Stuff) é uma ferramenta online que se insere nas oportunidades e possibilidades da Web 2.0. Numa sociedade em profundas transformações, os ambientes digitais abertos são uma oportunidade de aprender e de construir uma identidade na construção do conhecimento, do ponto de vista pessoal e profissional. Numa nova perspectiva de encarar a aprendizagem em plataformas colaborativas e com a difusão de lotes quase infinitos de informação, as Bibliotecas têm um papel importante para se afirmarem nos contextos educativos e acompanhar as aprendizagens e os seus resultados. É uma forma diferente de intervir e de exprimir as formas que a cidadania nos novos conceitos digitais vai moldando. A BE tem aqui uma ferramenta para indexar informação de modo a apoiar os utilizadores no campo essencial das Literacias. O Diigo é uma nova forma de indexar pesquisas, saltando do catálogo da BE para a rede da Web. O que nos oferece?
 1. Pesquisar, classificar, indexar e partilhar a informação numa rede alargada de grupos de interesse;
 2. Atribuição de notas de leitura que são agregadas;
 3. Reenvio de bookmarks / comentários para Blogs / Web Sites / Plataformas móveis;
 4. Oferece possibilidades de classificação de informação a grupos de trabalho;
 5. Dinamiza as capacidades da BE em oferecer recursos;
 6. Oferece a oportunidade de gerir a informação no agruapamento por temas curriculares;
 7. Possibilta a criação de contas com fins educativos (http://www.diigo.com/education);     

Apresentações dinâmicas - A Literacia

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Estabelecer conexões

"In Connectivism, learning envolves creating connections and developing a network. Is s a theory for the digital age drawing upon caos, emergent properties, and self organised learning"  (Steve Wheeler, 2013)

Steve Jobs falava em ligar os pontos, na experiência que a vida nos proporciona e naquilo que podemos encontrar, vislumbrar e concretizar com novas ideias e novas funcionalidades. O segredo da Apple foi muito essa "fome" criativa e essa "loucura" por ver e criar possibilidades. As ferramentas digitais proporcionam uma forma nova de "receber" o mundo, de construir uma linguagem e de nos exprimirmos. Esta nova realidade concebe em si um mundo novo em que cada um pode dar um contributo. É em certo sentido uma democratização das possibilidades individuais. Sendo a escola o espaço para a construção de uma identidade cultural e de uma preparação social importa levá-la a usar estas possibilidades.

Tendo mudado tanto as formulações do acesso à informação, ao desenho do conheciemnto servirão ainda as formas tradicionais? O conectivismo proposto por George Siemens apresenta-se como uma formulação que possibilite integrar o que as tecnologias de informação permitiram construir nos processos de aprendizagem. Tim O’Reilly, aquando do que se chamou a Web 2.0, definiu estas novas geografias, como os aplicativos, por onde uma participação individual, poderia redimensionar o que chamou uma inteligência colectiva. Vivemos uma profunda transformação tecnológica que afecta a vida de todos no sentido mais lato, pois influencia a sociedade, a economia, as relações sociais e também a educação. 

A porta que se nos abre para fazer das ferramentas digitais um instrumento cognitivo (Jonassen, 2007), para conseguir conduzir os alunos do pensamento elementar, ao conhecimento gerado e reorganizado, base de um conhecimento crítico imliplica numa nova idade digital a construção de tarefas que envolvam a memória, a  compreensão, a aplicação, a análise, a avaliação do que se aprendeu. Aprendizagem no sentido de uma transformação de capacidades. 

O digital promove estas possibilidades por uma integração sequencial de actividades, o ler, o pesquisar, o encontrar, o organizar, o criar, o escrever, o colaborar. Existem muitas ferramentas digitais capazes de dar este caminho a uma nova ideia de aprendizagem. Depende dos professores, mas depende ainda mais das gestões se ultrapassarem a linha da simples gestão para serem mecanismos de liderança pedagógica, o que como sabemos é raro.

Referências
Jonassen, D.H. (2007). Computadores, ferramentas cognitivas. Porto: Porto Editora.

Lepi, k. (2013)A Visual Guide To Teaching Students Digital Citizenship Skills, acessível em http://www.edudemic.com/teaching-students-digital-citizenship-skills/

Steve Wheeler, S. (2013). Learning theories for the digital age, acessível em http://steve-wheeler.blogspot.pt/2013/05/learning-theories-for-digital-age.html

A integração curricular das TIC

“Porque não haverá uma nova sociedade, baseada em transformar informação em conhecimento, sem tecnologia, cultura e educação.” 
Heras, António Rodríguez de las ("comunicação pessoal,"15 de outubro de 2010)

As últimas duas décadas deram a conhecer um conjunto de transformações tecnológicas que trouxeram, implicaram consigo alterações significativas na socialização, nos produtos culturais, na relação entre as pessoas e na possibilidade de acesso à informação. As imensas transformações tecnológicas têm permitido criar uma sociedade de contornos e formatos novos, a chamada sociedade em rede, de que fala Castells (2002) que mais do que administrar informação tem relevância em aspectos económicos, sociais e culturais. Este contacto com recursos e suportes novos com especial destaque para os mais jovens que lhes deu o contacto com o mundo de um modo diverso e as ferramentas para poderem comunicar, tem feito acelerar as possibilidades e as interrogações que uma literacia para os media nos coloca.

 Estas ferramentas digitais vêm-nos colocar a questão essencial de como fazemos a integração curricular com estas novas possibilidades, e que valor, estamos a dar à criatividade, pois ela tem de ser um dos aspectos essenciais de uma aprendizagem diversa e funcional. A chamada leitura da informação, a construção contextualizada de recursos permitem aumentar o trabalho de partilha e de colaboração entre estruturas intermédias nas escolas. Estas ferramentas podem-nos permitir desenvolver experiências, projectos de aprendizagem em que tematicamente o digital nos forneça a ferramenta para uma utilização criteriosa de objectivos de estudo. As Literacias Digitais podem implementar janelas de experimentação em áreas como o conto ou a narrativa de histórias, a escrita criativa, partilhada e avaliada, a gestão e organização temática de recursos, a proposição de aprendizagens orientadas por tarefas como as Webquest, a colaboração em tempo real de processos de aprendizagem como nas Wikis, ou ainda a possibilidade de expressão individual do que cada um sabe. 

A construção que se deseja de pensamento crítico e da capacidade de pensar é essencial, nesta sociedade do conhecimento, como a definiu Hargreaves (2003) que permita com autonomia e responsabilidade criar laços de participação cívica. Todo este enquadramento conduz-nos àquilo que a escola pode ser, à redefinição das capacidades de como vamos compreender e utilizar a memória histórica, como podemos aprender usando as diferentes formas como o cérebro operacionaliza a inteligência. O digital acrescenta-nos possibilidades individuais de expressão pessoal e de criatividade, contextualizando o currículo de uma forma muito mais rica. Penso que o digital poderia ser a nossa possibilidade, neste País de reformular a educação e ver nela uma oportunidade de enriquecimento cultural das pessoas e de formação para a vida. Mas existem dificuldades, para usarmos uma abordagem optimista do que o horizonte nos mostra. Esta transformação pelo digital, mais do que no passado carece de uma ideia sólida, simples e coerente sobre o currículo. O currículo não pode ser visto como o foi encarado muitas vezes e de certo modo ainda o é, como um simples guião de estudos, com a descriminação de objectivos, conteúdos e actividades. Também não pode ser essa imensa simplificação do saber que é a ideia das competências que generaliza sem especificar. O currículo e o seu uso por uma ideia do que tem sido a capacidade do Homem para intervir na Natureza, o uso da tecnologia precisa de um saber que se realiza, que se sabe construir em múltiplas formas de o exercer. 

O currículo existe no seu sentido mais funcional para sabermos que escola, o que cada um de nós construiu ou constrói, que pessoa se formalizou com esta experiência, esta vivência de um conjunto de anos. E é isto que se continua a não perceber neste país. O currículo não é um produto embalado, pronto a ser digerido por alunos e oferecido pela competência dos professores. Ele enquadra-se numa ideia de organização, de gestão de escola e de autonomia real das possibilidades de cada um. Não para se criar a ilusão que em “Olivais da serra”, a física quântica não é a da “Avenida do mar”, nem que Mozart é uma incompatibilidade de genes, mas que localmente podem e devem ser criadas as possibilidades de igualar, não pela facilidade, mas pela capacidade de criar e de exprimir. Ora neste sentido diversificar é indispensável. Para concretizar uma ideia de cidadania na escola e dar possibilidades de expressão e de aprendizagem diferentes que o digital permite é necessário explorar com motivação acrescida, como mapas de ideias, mapeamento de conceitos, integração do áudio em podcasts, do vídeo em formas diferentes de expressar informação. É preciso saber que cidadãos se pretendem formar e o que se espera da escola e por isso no sentido que lhe dá Papert (1997) é necessário construir interesses nos alunos, usando os mecanismos funcionais desta linguagem.

E é evidente que uma escola pública em que o acto educativo é apenas um produto e cada vez mais standartizado e a educação uma mercadoria não é possível conceder as possibilidades que o digital nos pode dar a uma escola rica de experiências. Que valor tem hoje o currículo oculto nas reais aprendizagens dos alunos e como se relaciona com o processo de aprendizagem, quando a construção social que se espera está formatada em limites insensatos? Quando a ideia social de uma escola como valor cultural e a educação sem relevância objectiva real para todos os cidadãos, que possibilidades podemos nós construir com o digital, numa ideia de utilizar a tecnologia como uma criação de possibilidades e a expressão do que sabemos ser? Quando o professor deixa de ser relevante como pessoa, como possibilidade de agir culturalmente numa organização que currículo e tecnologia sobram realmente para construir? Quando são as tarefas técnicas de desempenho estatístico o que mais importa acima do valor individual e dos projectos de reflexão da própria capacidade de gerar conhecimento, terá ainda o digital capacidades para criar alunos para formalizar uma sociedade que sabe pensar e sabe distinguir o que é decente e moralmente aceitável? E assim sendo que escola afinal queremos ou podemos ter?

Referências:
CASTELLS, M. (2002). A Sociedade em Rede I. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
HARGREAVES, A. (2003). O Ensino na Sociedade do Conhecimento. Porto: Porto Editora.
 PAPERT, S. (1997). A Família em Rede. Lisboa: Relógio d'Água.

Elevar a capacidade visual e expressiva


 É uma das ferramentas digitais consagradas na dinâmica da Web 2.0 onde podemos visualizar um conjunto de características que juntam acesso livre, partilha de interesses, redes colaborativas, interactividade e comunicação birecional e um conjunto de oportunidades como o incentivo a novas formas de socialização, ou o acesso a uma diversidade nas formas de comunicação. O Glogster é um dos melhores recursos para exprimir uma ideia de uma forma criativa com um leque variado de recursos. É quase a concretização daquele lema, se o consegues imaginar, consegues fazê-lo e nesse sentido é uma ferramenta de pensamento crítico e de natureza significativa. Aqui nos desafios e oportunidades que as TIC nos podem dar em situações de aprendizagem.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Podcast - A voz como recurso de expressividade e de difusão



Os Podcast são uma das formas de motivar os jovens para a incorporação do digital em temáticas de leitura, ou de representação de valores culturais que podem estar presentes em diferentes projectos. A conciliação da música, do áudio, da palavra, da imagem permite aproximá-los desta forma de comunicação. Em primeiro lugar do livro de Crónicas 4, "Pomba Branca", de António Lobo Antunes, como suporte para lermos os dias, os dele e os nossos. Foi um ponto de partida para um encontro sobre leitores e leituras no ano passado. Em baixo outro exemplo, a transposição de um poema de António Gedeão, aqui na voz de Mário Viegas sobre um tema central de estudo, a teoria heliocêntrica, aqui do domínio da História, mas com potencialidades muito significativas.

 

Ainda mais uma das formas de dar a conhecer poesia, aqui lida pelo seu autor, mas possível de ser feito pelos alunos, dando mostra das suas capacidades de expressão e criatividade.  É um recurso de uma extrema simplicidade, capaz de oferecer campos de motivação a esta integração do digital e de transportar em múltiplas plataformas.

Mapas Mentais (2)

(10ºB - Escola Secundária Dr. Manuel laranjeira - 2012/2013 - Encontros Digitais -  BE)

Mapas Mentais (1)

http://popplet.com/app/#/175518
A Integração Curricular das TIC - uma visão para as competências (disciplina de História)

Um exemplo de organização de ideias numa aplicação digital que fiz há dois anos, e que deixo como apresentação das potencialidades que os mapas mentais nos podem dar.