"Para
as crianças e jovens do século XXI, as competências de literacia
digital podem ser mais vitais do que o conhecimento factual,
nomeadamente para as oportunidades no mundo do trabalho. As competências
de ser capaz de distinguir fontes de informação fidedignas das que não
têm credibilidade, assim como de filtrar, resumir e analisar
criticamente diferentes fontes
de informação, são essenciais na sociedade actual. Não é suficiente ter
literacia tecnológica, isto é, saber utilizar o equipamento
tecnológico, o que é verdadeiramente importante é desenvolver a
literacia digital, no sentido de ser capaz de utilizar de forma racional
a enorme quantidade e diversidade de informação e interacções,
disponíveis nas redes digitais."
"Utilização da
Internet por Raparigas e Rapazes: Promover a Inclusão", artigo integrado
em Género e Recursos Educativos Digitais, publicado pelos Cadernos
ERTE, da DGIDC levanta questões importantes, nesta temática que temos tentado aqui pensar, a integração do digital nas aprendizagens. Importa ir mais longe. Importa considerar as formas de expressão de uma cidadania digital. Importa verificar como usamos a informação que encontramos, que recursos temos para garantitr os direitos de autor num mundo globalizado.
Neste mundo globalizado de crescimento acelerado de comunicação, como escolhemos as ferramentas tecnológicas com que adoptamos as experiências de aprendizagem. São ainda os conteúdos a definir as ferramentas, oou podemos abrir a porta a outras formas de expressão? Enquanto não tivermos essa ousadia, é a linguagem, é o vocabulário, são as ferramentas de aprendizagem que se encontram condicionadas. É preciso dar o passo e verificar que ferramnetas os estudantes especialmente estarão adpatados para aceder à informação e realizar algo significativo.
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